Mais dois trabalhinhos no site do Victoria and Albert Museum

Agora que aceitaram o primeiro, tomei-lhe o gosto e mandei mais dois. Um é o xaile anos 70, "Flower Power", outro é o "sucedâneo século21"
acho que este link vai la ter

http://www.vam.ac.uk/collections/fashion/features/knitting/share/index.php?section=2&postIndex=0&postSearch=flower power&category=&start=0&show=12

A ração não é para quem se talha, mas para quem a come


Há muitos anos fiz este casaquinho para oferecer à Educadora da Minha Filha Mais Velha. Mas demorei tanto tempo que quando o acabei já não servia! e tive que arranjar outra prenda, "ready made"...

Ficou esquecido até agora, mas já tem destino: vai para a Minha Neta Mais Velha (e única)

Um domingo a tricotar em Cerveira


Fomos para Cerveira com ideias de tricotar, tricotar.

A casa da G. e do H. é mais do que acolhedora, e as mantas da L. contribuem para o ambiente...

No fim do dia a L. tinha acabado o casaquinho cor de laranja, a A. acabou o casaquinho para uma das gémeas que a S. vai ter, eu rematei o vestido da G. e cosi umas tiras com as quais se fez um balandrau para a L.

As camisolas da Minha Filha Mais Velha




Fiz tantas camisolas para a Minha filha Mais Velha, e poucas resistiram ao passar dos anos, porque foram usadas por ela e pelos 3 que vieram a seguir, ou dadas para outras crianças.

Mas estas duas resistiram! devem ter ficado esquecidas no fundo da arca, e ainda bem porque vão sofrer um ligeiro face-lifting e vão servir para a Minha Neta Mais Velha ( e para já única)


Casaco anos 80

Este casaco foi feito a meias: a minha mãe fez o tricot, e eu fiz o crochet.
Copiámos de uma Rakam . A parte de baixo são dois quadrados de tricot , em liga. A parte de trás das mangas e a parte de cima das costas é uma tira, e a parte da frente das mangas e parte de cima das frentes são duas tiras, com um rebaixamento para o decote.
É tudo debroado com uma barra de crochet, que une as várias peças.
Agora que o viu, a Minha Filha Mais Nova vai passar a usá-lo.

O xaile anos 70 e a réplica do século 21

No tempo do "Flower Power" atrevi-me a fazer este xaile , apesar de não ser muito apropriado aos tempos cinzentos que então viviamos. No entanto fazia sucesso nos corredores da faculdade.

Quando a Minha Filha Mais Nova o descobriu passou a usá-lo ( e as amigas também...).

Como estava a mostrar os efeitos da idade provecta ( como se pode ver nos buracos extra), achei melhor fazer uma réplica, e aí estão os dois, com uma diferença de idade de cerca de 35 anos.

Galeria Vintage

Andei a arrumar uma arca e saíram de lá estas "peças de museu"... e como recordar é viver, toca a pedir ao Meu filho Mais Velho que as fotografasse.


Fiz este casaco com restos de lãs trabalhadas ao mesmo tempo com tafetá quecortei em tiras finas, com aproximadamente um centimetro de largura. O tafetá teve origem nos forros de casacos cinzentos velhos , do meu pai e da minha mãe .
Fi-lo num instante, com agulhas nº 8, e depois contornei-o com uma tira do mesmo tafetá.
Agora que o reencontrei tenciono voltar a usá-lo, logo que o frio aperte.

um trabalho meu no site do Victoria e Albert museum?

Mandei sem esperar que a manta de retalhos fosse acrescentada ao site do VA...
Mas foi!

cliquem no titulo para verem!

bichinhos em crochet


O cão ainda pode ser melhorado... mas o pinguin está giro!
Que tal o aquário? A gata coquete e o gato chinês

Os burrinhos e os coalas.

A Miss Piggy, a Joaninha e a Borboleta.
Os alfinetes são cosidos, mas os ganchos colei com supercola.

Ao ver o blog de uma australiana, que está na minha lista, fiquei entusiasmada com os bichinhos de crochet. Copiei uns , inventei outros, e fiz com uns ganchos para o cabelo da Viola, e com outros alfinetes para enfeitar a roupa.
Viciam tanto, que agora não sei o que hei-de fazer com os outros, depois de oferecer um de cada à Maria, Rita e Mariana.

só mais um casaco da violeta


Hoje encontrei um saco com casacos que já não servem, e antes que eles desapareçam cá de casa resolvi registá-los no ciberespaço (gosto desta palavra, faz-me lembrar o Mr. Spock...)
Este fazia conjunto com um gorro feito na lã colorida, mas que não sei onde para.
Os botões vieram directos da caixa de botões que a minha mãe guardava há mais de 50 ano

casaco em ponto inglês


Este casaquinho ficou um pouco tristonho. Tão tristonho tão tristonho que resolvi animá-lo com uns "botões" em crochet, na mesma lã, bordados com missangas côr de laranja, cõr presente no mesclado da lã.

casaco de primavera da violeta


Fiz este casaco em algodão , em ponto de meia e ponto de arroz, muito simples. Tão simples, tão simples, que como o achei "tão simples", resolvi pôr uns botões coloridos e acrescentar umas florzinhas em crochet:

Toalhas de altar da ilha do Pico, nos Açores

Numa viagem às Ilhas do Pico e do Faial, nos Açores, fiquei apaixonada pelas toalhas dos altares, e resolvi fotografar algumas.
Que mãos abençoadas executam trabalhos tão elaborados ? Oxalá os Santos a quem são dedicados retribuam a delicadeza do gesto das abnegadas artistas.
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São todas bonitas, mas a minha preferida é a dos anjinhos.
Estavam todas engomadas, branquíssimas, colocadas com todo o cuidado em cada altar.


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como fiz o primeiro patchwork

Como não sabia como fazer patchwork, improvisei da seguinte maneira:

juntei bocados de tecido da mesma espessura
cortei-os mais ou menos do mesmo tamanho
recortei em cartão de caixas de sapatos hexagonos todos iguais
forrei-os com os tecidos, prendendo o tecido esticadinho com alfinetes
fui unindo face com face e fui cosendo uns aos outros, do avesso, à mão, com ponto miudinho
no fim forrei com um tecido de uma cortina usada.

os carapins do barça



Ora aqui estão finalmente os dois pares de carapins, que eu fiz para as misses Porta e Gorini.
Achei que estas duas cores ligavam bem, e como gosto muito de brincos-de-princesa (fuchsias), toca a fazer os sapatinhos para as duas princesinhas, com essas cores.
Vai daí , o Meu Filho Mais Velho quando os viu, (ele foi o cliente que me fez esta encomenda), informa-me que estas são as cores do Barça, club dos pais das duas bébés que os vão receber.
E eu, sem saber ler nem escrever, fui acertar em cheio nas cores dos carapins. Ele há cada coincidência! de certeza que foi o Espirito Santo que me inspirou.

patchwork


Às tantas resolvi fazer qualquer coisa em patchwork, mesmo sem saber nada do assunto... e aí está o resultado.
Agora que estudei alguma coisa, já não me atrevo a fazer...Mas tenciono mesmo assim acabar uma manta que comecei há muito tempo, com um padrão um pouco caótico, se me permitem a contradição.
Há uns anos fomos a Lancaster county, na Pensilvania, e vi as mulheres a trabalhar em conjunto em peças lindíssimas, mas acanhei-me de tirar fotografias (pareceu-me que elas não iam gostar)

mantas, mantas e mais mantas

Juntei amostras velhas, com trabalhos abandonados e uni-os ao sabor da corrente.
No fim, ficou assim... E, com dizia o Americo Tomas, só tenho um adjectivo: Gostei!

Carreiras enviezadas distraem mais ! dá para aproveitar pontas pequenas.
Acho que nesta manta resultou bem a barra à volta com cores variadas.

Foi um bocado chata de fazer, porque não gosto de carreiras tão compridas sempre iguais.
Mas obriguei-me a isso.
Ainda hei-de fazer outra com uma carreira da mesma cor de 2 em 2, ou de 3 em 3 carreiras.
A mãe de uma colega do liceu andava a fazer uma assim e eu sempre lhe invejei a paciencia.

Fi-la com restos de lã , usando na primeira carreira restos de trabalhos para bébés. Os brancos e os castanhos são desiguais , mas não se nota. O cor de laranja comprei nos saldos da Brancal.


Esta aqui é o mais be-a-ba possível...mas acho que ficou bem com as duas últimas carreiras em preto e cinzento. Há um problema:como é muito usada já tem uns buraquitos a mais...




Agora que as fotografei é que dei conta da quantidade de trabalhos que já fiz , já que só comprei lã para fazer o fundo dos quadrados cinzentos e laranja. Tudo o resto foi feito com restos de trabalhos anteriores.