Na altura não era habitual fazer xailes de bébé com cores fortes, mas gostei do resultado.
Este xaile foi criadouro dela e dos outros três que se seguiram.
E como todos se lembravam de terem estado embrulhados nele e de verem os seguintes nos mesmos preparos, já depois de grandes gostavam de embrulhar as pernas no xaile, como se fosse um sarong. Não lhe deu muita saúde, e os buracos foram surgindo.
Não me ralei, porque não pensava que ele pudesse vir a ter serventia mais condigna.
Mas quando chegou a Minha Primeira Neta voltou a ter as funções para as quais foi criado.
Qualquer dia vou-me dispor a remendá-lo, quem sabe para poder ser usado por algum bisneto.